sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Pelas ruas...



Próximo a Casa das Onze Janelas
Data: Jan/2011
Crédito: Liliane Santetti

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Do alto...







Local: Estação das Docas, Navio de carga e Secretaria Especial do Porto - Companhia das Docas.
Crédito: André Domingues.
Data: Fev/2011

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

"Chove chuva, chove sem parar"





Nem tudo é bonito e agradável na cidade das mangueiras.
Nas ruas de Belém não há muitas lixeiras. Faz pouco tempo a prefeitura colocou algumas pequenas em diversos pontos da cidade. Mas não foram tantas assim... Então, com a falta de lixeira e a falta de “costume” de levar o lixo para o lugar adequado, você pode imaginar o que a população faz com o lixo. Esse lixo normal de rua que todos nós “produzimos” ele vai ficar ali mesmo, na rua... ai vem o vento e, pronto o lixo encontrou um lugarzinho para ficar – os bueiros.
Como chove muito – acredito que para facilitar – as ruas possuem bueiros bem grandes, sem grades de proteção. O que facilita também o acúmulo de lixo. E em Belém chove muito. Normalmente uma ou duas vezes ao dia. Nos meses quentes, é sempre com hora marcada. E quando o calor é mais ameno (dezembro, janeiro e fevereiro) várias vezes, em uma quantidade bem maior de água. E a rua fica assim como na foto ou em situação bem piores... daquele jeito que não dá para transitar, que a água bate na cintura ou mais pra cima e que impede de ver onde começa ou termina ruas e casas. Mas desta situação ai, ainda não tive oportunidade de fotografar.

Local: Rua Conselheiro Furtado - próximo a rua 14 de março
Data: Jan/2011
Crédito foto e texto: Liliane Santetti

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Da janela...



O ideal – para quem quer conhecer Belém – é viajar em junho. Dezembro e janeiro, aqui no norte, são considerados meses de inverno. Inverno aqui é igual a chuva, muita chuva!

Local: Minha antiga janela – bairro Nazaré.
Crédito: Liliane Santetti
Data: Jan/2011

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Da janela do trabalho...

Com um celular.


Credito: André Domingues
Local: Secretaria Especial do Porto - Companhia das Docas
Data: Jan/2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Theatro da Paz

O Teatro Nossa Senhora da Paz (atualmente Theatro da Paz) foi construído em 1878, no auge do Ciclo da Borracha. O nome faz alusão ao final da guerra do Paraguai.



Hall de entrada

Composto por materiais decorativos importados da Europa: ferro fundido inglês nos arcos das portas; escadaria em mármore italiano; lustre francês; bustos em mármore de carrara dos escritores brasileiros José de Alencar e Gonçalves Dias; estátuas em bronze francês; piso com pedras portuguesas formando mosaico e coladas com o grude do Gurijuba (peixe encontrado na região); paredes e teto pintados representando as artes gregas.



Detalhes do chão, no hall de entrada:



Salão de espetaculos

Comporta 900 lugares. Possui cadeiras que conservam o estilo da época em madeira e palhinha adequadas ao clima da região. A balaustrada é toda em ferro inglês folheado a ouro. A pintura em afresco do teto central apresenta elementos da mitologia greco-romana fazendo uma alusão ao Deus Apolo conduzindo a Deusa Afrodite e as musas das artes à Amazônia. No centro do teto foi adaptado o lustre em bronze americano que substituiu um grande ventilador que ajudava amenizar o calor. Nas paredes, com motivos florais, as pinturas imitam o papel de parede. O forro dos camarotes foram pintados obedecendo à hierarquia social da época; para a 1ª classe eram utilizadas as seguintes localidades: varanda, platéia, frisas, camarotes e procênios de 1ª ordem; para a 2ª classe: galerias, camarotes e procênios de 2ª ordem e para 3ª classe paraíso. Os procênios eram reservados as autoridades como: Prefeito chefe de polícia e diretores de escola. O Camarote Imperial, atualmente do Governador, situado na 1ª ordem de camarotes é ornamentado com mobília em madeira regional.



O André impressionado com a beleza do local:



Entrada lateral:



Fotos: Liliane Santetti
Texto/fonte: http://theatrodapaz.com.br

* Para conhecer:
Endereço: Praça da República - Rua da Paz, s/n, centro.
A visitação é guiada e custa R$ 4.